terça-feira, 24 de maio de 2011

Mubarak e filhos serão julgados no Egito

O ex-presidente do Egito, Hosni Mubarak, e seus dois filhos, Alaa e Gamal, serão julgados pela morte de manifestantes e por corrupção, informaram fontes judiciais à AFP nesta terça-feira...

quinta-feira, 19 de maio de 2011

África registra progressos nos direitos humanos




A situação dos direitos humanos registrou progressos em África, sublinha a Anistia Internacional (AI)  no seu relatório anual divulgado na sexta-feira. “As revoluções da África do Norte, designadamente na Tunísia e no Egito, oferecem oportunidades sem precedentes para fazer progredir os direitos humanos”, refere o documento.
Depois de registra, entre outros, os casos de violações da liberdade de expressão, de prisioneiros políticos, de tortura, maus-tratos e de processos injustos, a Anistia Internacional sublinha que, em todo o continente africano, são observados vários progressos, mas lembra que há ainda muito a fazer.
 “Vários países africanos celebraram o 50º aniversário de independência, mas estas celebrações não podem ocultar o facto das aspirações de muitos homens e mulheres de África continuarem por satisfazer e dos seus direitos fundamentais não serem respeitados”, sublinha o relatório da  organização de defesa dos direitos humanos.


Fonte:http://jornaldeangola.sapo.ao/13/67/africa_regista_progressos_nos_direitos_humanos

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Ministro de Mubarak é condenado a 12 anos de prisão no Egito

CAIRO (Reuters) - Habib al Adli, odiado pela população egípcia devido à brutalidade da polícia na época em que ele foi ministro do Interior, foi condenado na quinta-feira a 12 anos de prisão, tornando-se assim o primeiro integrante do gabinete do ex-presidente Hosni Mubarak a ser sentenciado...

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Vale a pena conhecer: Biblioteca de Alexandria.


Vale a pena conhecer umas das maiores bibliotecas do mundo antigo. A Biblioteca Alexandrina, integra, para além da principal, quatro bibliotecas especializadas, laboratórios, um planetário, um museu de ciências e um de caligrafia e uma sala de congresso e de exposições. A instituição pretende ser um dos centros de conhecimento mais importantes do mundo assim como sua antecessora.

O projecto da biblioteca é da autoria de uma firma de arquitectos noruegueses, a Snohetta. A construção demorou sete anos, mas a ideia nasceu em 1974. Os principais financiadores da instituição foram a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) e o governo egípcio e o custo total da obra rondou os 200 milhões de euros.
Inicialmente, a ideia era dotar a biblioteca de oito milhões de livros, mas como foi impossível angariar essa quantidade ficou pela metade. Assim, foi dada prioridade à criação de uma biblioteca cibernética. No local estão ainda guardados dez mil livros raros, cem mil manuscritos, 300 mil títulos de publicações periódicas, 200 mil cassetes áudio e 50 mil vídeo.